quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Mais um 8 de dezembro

Hoje cheguei aos 63, completando 62. E muito aborrecido e magoado. Afinal, parace que cada vez mais minha família não consegue - ou não quer comprender minha razões, sentimentos, argumentos, etc. Minha filha não é capaz de pensar por sí só e isso me deixa muito magoado e triste. Enfim, vamos em frente, porque atrás ven gente mas, depois de perder pai e mãe. E depois o resto da família, parece que a vida perdeu muito do seu sentido...

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Acabei não falando sobre a mais nova mudança...

Bom, fiquei só dois dias na Faria Lima, na pequena Unittá, que, curiosamente, fica num prédio há um quarteirão da minha querida moradia da minha infãncia e adlescência. O velho endereço da Iguatemi, 2105...Bom, fiquei só dois dias com o Jarra e o pessoal de lá porque a Agita Brasil, da Vila Mariana, da Estação Ana Rosa do Metrô comprou meu passe. Grana boa, vamos lá! Já são sete dias de casa nova e a expectativa de criar um clima de De Simoni, de uma turma legal e unida em torno da criação. Vamos rezer para que seja assim e que eu me sinta bem aqui...

E já mudei...

Esta semana estive na Eurpoan, faculdade pequena na Raposo, para ser banca de 3 TCCs.
Bom, é o seguinte. Pode ser facu pequena ou grande, o nível dos trabalhos é sempre o mesmo: baixo. Eles pesquisam, fazer questionários, descobrem o público-alvo e...eram na comunicação. E põe sempre a tal da internet na mídia. Como se todo consumidor fosse, como eles, macacos de auditório dessa mídia moderna, que é acessada em sua esmagadora maioria pelos jovens. E não por idosos, mulheres com mais de trinta, etc. e tal. Então, eu passo por um professor chato e implicante, porque os colegas simplesmente não costumam orientar, nem criticar. Sinal dos tempos, sinal de que basta fazer coisinhas legais, moderninhas e cheias de gadgets, e tudo bem. Dane-se o público-alvo, a pertinência, o foco. E eu acaba sendo o chato da história...

sábado, 6 de novembro de 2010

Olá alguém!

Se tiver alguém lendo, fique sabendo que estamos no sábado, dia 6 de novembro e eu acertei minha ida a uma pequena agência na Faria Lima, aliás, o que é a vida,a agência fica no quarteirão onde morei toda a minha infância e adolescência. Na velha Iguatemi, no quarteirão seguinte à minha casa, que ficava no 2105! É a vida! O mundo dá voltas e voltas e volta pro mesmo lugar. Bom, vamos ver se dá certo. Quero ficar por lá pra poder sobreviver nestes tempos bicudos. Vou trabalhar meio período e frilar pela manhã. Deseje-me sorte vc, meu leitor solitário...

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Atualmente

Atualmente estou frilando, graças a Deus! E o último trabalho tem sido para uma empresa de engenharia localizada na Vila Marina, que presta serviços de projetos para a CPTM, que é a companhia de trens metroplitanos. Consegui o trabalho através da Catho e redigi diversos cadernos das linhas da CPTM. Depois, ajustei um texto do boss e vou redigir outro para o site da empresa. Depois disso, surgiu um pequeno trabalho com um amigo, o Rodolfo, que tem uma empresa de ideias e nela refiz outro site e dei uns pitacos criativos. Bom, o que eu quero dizer é que se alguém tiver frilas de texto, planejamentos ou qualquer coisa em criação e redação, por favor, a família penhorada agradece!

A vida dá muitas voltas...

No último blog postado, me queixei da filha que ficou do lado da mãe e me escomungou. Até um tal de Renato Gurgel, que segue meu blog, disse algo triste sobre meu desabafo. E não é que o meu "querido" genro pisou. E pisou feio. Mais feio do que eu, há dois anos e a vida dá sempre uma volta naqueles que se acham superiores. Eu errei, depois de 38 anos e ele depois de oito. E até pior, porque continua errando. E fazendo minha filha sofrer. Bom, não devia estar falando isso aqui, mas é bom todos saberem que a vida dá sempre uma volta e pune os que tentam ser juízes dos outros. Tenhado de vidro, etc. Bom apenas que ela se reconciliou com o pai. Que afinal, não é o "monstro" que pitam, e que não come criancinhas...é isso.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Decepções

Tenho muita, mas muita vontade de voltar a lecionar. E fui para a terceira seleção no SENAC. E a vontade é tanta que, mais uma vez pisei no tomate. É a ansiedade. Acabei falando demais e derrubei minhas chances. E sabe porquê? Porque foram três senhoras, entrevistadoras. Com cara de paisagem e te olhando como se você fosse um ET de Varginha. E eu extrapolei e falei demais da conta. Na ansiedade de voltar à cátedra. É fóda! Mas, tudo bem, tem lugares que não é pra ser e ponto. Vamos pra outra. Acabei um frila num escritório de engenharia. É mole? É mole mas sobe. A grana foi boa e eu consegui fazer tudo em sete dias, quando pensei que levaria um mês. Agora, espero receber rápido também. Sei não...

domingo, 8 de agosto de 2010

Domingo triste

Hoje, domingo, dia dos Pais e eu fiquei só. Sem um abraço ou um olá. Minha filha decidiu que não tem mais pai. Tudo bem, ela é maior e sabe como deve agir. Só queria que ela lembrasse, se, por acaso, ler este blog, que trabalhei duro para formá-la. Dei tudo o que podia dar e não fui ao seu casamento de jeans de feira...Ela deve saber a que me refiro. E se fiz uma opção sentimental e emocional, não cabe a ela julgar. Ela, pelo menos, deveria manter as aparências e mandar um oi para o pai. Só isso. Mas, não faz mal, tudo bem. Eu tenho mais de sessenta e saberei superar tudo isso...

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Geração de pulhas

Estamos vivendo tempos estranhos, onde o que vale é bajular. Não é mais necessário ter conteúdo, formação, base. Não! O que importa é não fazer marola, não inventar, não criar problemas e puxar o saco daqueles que estão no poder. Na minha área, criação publicitária, não inventar, não arriscar e não aborrecer quem está no poder. Mesmo que vc tenha grandes ideias, grandes sacadas, trabalhos que podem mudar um pouco a visão do cliente, do consumidor. Enfim, a essência da propaganda como aprendi, onde o que chama a atenção é o inusitado, o diferente, o humor sutil e envolvente. Mas, nessa terra de pouca visão e pouca inovação, é querer demais...

domingo, 18 de julho de 2010

Geléia geral

Estou fazendo quinze dias numa agência, substituindo o redator de férias e descobri porque ela foi grande e hoje entregou metade do seu espaço por falta de clientes e pessoal, ou seja, porque está encolhendo. Peguei uma campanha para uma revenda de motos Honda. Para a ação, definimos o nome de Minhas Primeira Honda e contempla o jovem que acaba de tirar a carta para dirigir.É portanto para vender motos de baixa cilindrada a baixo custo. Desenvolvi um comercial para TV barato, com fotos de crianças de mão dadas, dando selinho, sendo levadas pela mãe à escola e finalmente fotos do jovem vibrando com a moto. Texto: primeiro beijpo, primeira namorada, primeiro dia de aula e primeira moto! O diretor de arte, velhinho como tudo na agência, condenou: eles não vão querer romantismo, eles querem é ver a moto e o preço no comercial! sentença fatal! fim da boa ideia. Imaginou se isso tivesse acontecido com o Olivetto e o primeiro sutiã da Valisere? Fim de uma ideia que vinga há mais de trinta anos como o comercial do século, e que alavancou Washington e a W?
Segundo exemplo: me pediram uma campanha de spots para uma entidade de segurança de trânsito e que representa o mercado de peças de reposição com qualidade. Lembrei da Rádio Camanducaia, uma criação absolutamente inesquecível e vitoriosa de Odair Batista, consagrado locutor e criativo do rádio, que fez da JP sucesso absoluto de crítica e de audiência nos anos 70. Bom, criei spots baseados nela, sendo um como locutor "vendendo" a oficina do amigo. Diz o domo da agência, um veterano que não perdeu o ego inflado e que não consegue reconhecer o mérito do Odair, nem a minha proposta como boa: ah, não pode dar nome à oficina. É perigoso, pode criar saia justa! Saia justa com quem? Afinal, temos oficinas do Chicão ou do Zé, por todo esse Brasil. Outra: spot cpm cartas de ouvintes, e eu batizei a ouvinte de Flor do Campo. Cara Flor do Campo, pra dar uma graça. Não, não pode, fica muito "sei lá". E assim foi, até o fim , ele foi tirando a graça de cada spot, transformando tudo em uma geléia geral, sem gosto e sem graça. Por medo de ousar, medo de sugerir, medo de perder o cliente, medo de valorizar o que grandes criativos tiveram a coragem de criar ede botar no ar, detonando a ideia aproveitar, modernizar e valorizar uma campanha baseada num dos maiores sucessos do rádio em quase quarenta anos. Talvez porque a ideia inicial ou a de aproveitamento não tenho sido dele, sei lá.
Sabemos agora porque a agência está encolhendo e deverá sumir...porque seu gênio está velho, tem medo de ousar. Não tem coragem de levar novidades aos clientes, se autopolicia e não consegue encantar. Os clientes aprovam por falta de ousadia e inovação, e porque nunca receber nada novo em matéria de comunicação. E é por isso que a propaganda e a criatividade brasileira andam pra trás. E é por isso que, a cada dia que passa me desanimo mais e mais de continuar nessa profissão. Estamos na época da geléia geral, seja na propaganda, seja na cultura, no esporte, na educação, na política, etc. e tal.

domingo, 11 de julho de 2010

Uma correção se faz necessária...

Ao terminar a penúltima postagem, coloquei como verdade uma opinião minha, e queria retificar. Disse que era triste estar só, quando meu grande amigo Franco disse estar bem e feliz, com a atual esposa e filha. OK, foi mal e fui mal. Quem está triste e deprimido sou eu, e os amigos mais chegados sabem o porquê. E não meu amigo Franco, que me desculpe. Vc me pareceu bem e bastante tranquilo. Eu é que não ando assim. Meu, pai, nos seus últimos momentos, me dizia ser feliz só, com seus livros. E que não fazia mais questão de estar com muitas pessoas. Era assim que ele se sentia feliz, com seus livros e suas recordações. Existem pessoas assim, felizes em suas solidões. E eu descobri que não é esse o meu caso e que, quando o ameu grande amigo disse viver em um flat, e estar bem assim, me senti péssimo, pois estou isolado, e não me sinto feliz assim. É um momento meio nebuloso para mim e talvez por isso tenha procurado cavocar o meu passado. Teria sido uma boa ideia? É o que venho me perguntando desde esse final de semana..Por favor, não me levem a mal, por tirar essas conclusões e fazer delas verdades, só isso. Abraços

Sábado foi o dia de encontrar de novo o meu passado.

Fui para Francisco Morato, onde mora o Ruizinho. Pra vcs, Ruizinho é o filho do Rui Amaral, o dono das Cestas de Natal Amaral, verdadeiro cult em matéria de consumo e recall dos anos cinquenta. As cestas, invenção de um cara chamado Onofre Duarte do Páteo, dono da Feira do Lar, cuja ideia foi levada a Rui por papai, transformou-se no grande sucesso de vendas que persiste na memória de muitos até os dias de hoje, sessenta anos depois! Muitos lembram do Gigante Amaral e do comercial na praia, cujo intérprete foi o amigo aqui. Ruizinho, na época, foi meu colega de brincadeiras, em São Paulo e em Campos do Jordão, e fomos colegas de bricadeiras durante alguns anos, talvez uns dois ou três, e queria revê-lo, como fiz. Ele mora com o irmão, Paulo Henrique, em dois ou três lotes grandes de terra, com casas amplas, térreas e repletas de cães enormes (uns doze ou mais). É longe chegar lá, mas valeu a pena. Com lembranças mútuas e ao som dos sucessos do rock dos anos sessenta, saboreamos um macarraõzinho preparado pelo Rui, junto com um vinho tinto bem legal. E voltamos gostosamente ao passado. Lembrei do engenheiro que construiu a casa de Campos, que tinha uma mesa vazada por uma árvore enorme. Lembramos do seu Manolo, o mordomo espanhol solícito, Maria, a irmã dos amarais e sua mãe, dpona Arinda. E muito, muito mais...Valeu Ruizinho! valeu Paulo Henrique. Recordar é viver.

E foi um fim de semana de lembranças...

Neste final de semana de 8 e 9 de julho, estive com dois ex-colegas de infância e juventude. O primeiro foi na sexta, quando encontrei Franco Clemente Pinto, meu amigo íntimo de infância e juventde, amizade essa que começou no prímário do Dante Alighieri e foi até o final do curso ginasial (uns dez anos, mais ou menos). Eu vivia no seu apartamento, enorme, na rampa do túnel, onde passávamos dias jogando bola...Da época, minhas lembranças são do carinho com que eu era recebido, dos sonhos sobre o futuro, dos familiares dele, como o Seu Franco, que vivia para a família, a fábrica (a Indujuta no Ipiranga), o Jóquei Clube e o uísque, preferência que o filho herdou). Lembro também da Fia (já falecida) e a Miminha, o Tati e a Dona Alice. foram anos de amizade, quando privamos sonhos e desejos, além de muito futebol na quadrinha do apartamento, que acessávamos pela sacada da cozinha. Os primeiros passeios sós pela cidade, idas ao cinema e ao futebol, e à lanchonete Frevo, na Augusta lá no alto, e depois o Hi-Fi e a Eletroarte na Augusta, lá em baixo. Os modelos da Aurora, as tardes regadas a mistos quentes da padaria, e tantas outras coisas de moleques que já não voltam mais. O Franco hoje está com 61, um ano menos do que eu, a cara do pai, o saudoso seu Franco, e o mesmo hábito do pai, o litro de uísque ao lado, que ele sorveu metade e três horas de papo. Nos reencontramos perto da João Cachoeira, num bar chamado São Bento e voltamos quarenta anos em nossas vidas, com muita saudades. Ele casou, separou, teve uma filha, hoje com 21 anos, se não me engano e hoje vive sozinho, num flat. É triste, como tem sido triste a minha vida, há já dois anos...Bom, talvez não tenha sido uma boa ideia essa volta forçada ao passado...

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Uma longa carreira

Escrevi toda a minha vida profissional. Ficou longo, umas vinte e cinco páginas sem espaços. Afinal, já são 35 anos de trabalho, com alguns intervalos na loja, no desemprego, etc. e tal. Estou pensando em colocar aqui no meu blog, para ver se alguém se interessa em ler. Por outro lado, estou começando a campanha para o meu segundo volume do DEU BRANCO!, o livro que organizei e que ninguém leu, graças à Alínea, a editora de Campinas que publicou (sic) meu promeiro livrinho, mas que não colocou em lugar nenhum pra vender, a não ser na internet. Mas, em livrarias, nas prateleiras, nada! E olha que quem leu, gostou. E muito. Claro, foi escrito com mais de vinte mãos, minha e de mais de vinte grandes figuras da propaganda, como Olivetto, Duailib, Gracioso, entre muitos outros...Bom, por hoje é só. Abração para aqueles que, por acaso, estejam lendo estas malescritas.

O tempo passa...

De vez em quando, sinto os jovens te olhar e percebo que eles acham que jamais chegarão à minha idade. Me consideram uma verdadeira múmia. Nesses momentos, tenho vontade de virar para eles e dizer: sabe, já tive a sua idade e nunca imaginei chegar aos sessenta, sessenta e um, como eu cheguei. Nunca pensei ser possível chegar mas, o tempo é uma coisa que passa sem avisar, nem pedir licença e você, estudando, trabalhando, vivendo, nem percebe. Hoje, uma amigo chegou aos 58, outro, lá em Curitiba, já está nos 55. E outros ainda, já passaram dos sessenta, como eu. Parece que foi ainda ontem que eu tinha 25, 27, 33. O tempo é inexorável e impiedoso. E ainda ontem falei com um amigo que hoje mora em Itatiba, acho. Ele está com a minha idade e lembro de nossas aventuras na noite de sampa, na paquera, tínhamos então dezoito, dezenove. E parece que foi ontem, antes de ontem...É, a vida voa e a gente voa junto.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Pessoas que continua amando...

Bom, sei lá, tem gente que a gente não consegue esquecer, nem deixar de lado. Uma delas , talvez o principal amigo seja o Carlos Eduardo, o professor com o qual estou ligado há, pelo menos, quatro anos. Outro, mais antigo, é o Moisés, o mulatão sestroso que conheci há, pelo menos, seis , sete anos, na Ferrari Stella. E poucos outros. Ah, esqueci o Alemãozinho, o Roberto Hackmann, que foi meu freguês na Kit Center há mais de vinte anos e que hoje mora em Sorocaba, casou, tem filhos, e a gente se reencontrou pela internet, há pouco tempo. Quem mais?BOm, tem o Law, meu ex-sócio, mas que não me liga quase nunca, mas que, quando a gente se revê, se dá muito bem. Outros, prefiro não lembrar, são os chamados amigos urso, que, quando podem, te apunhalam pelas costas...Enfim, a vida é assim mesmo...

Ah, não falei dos clientes.

Aqui, na Fess, que é como vou chamar a agência (preguiça, hein!), temos o Marcos Ferraz, cujo santo cruzou com o meu, e temos a Continental Pneus, a Tecnica e a Goldfarb (para a qual fiz apenas um trampo), e o cliente que atendo, a Grand Brasil, que é uma revenda de treze lojas, multimarcas. Mas é pouco, muito pouco pro meu pique. Vamos ver se melhora...Nos primeiros dias aqui tomei um p....tombo da cadeira, que estava com o assento solto e bumba, lá se foi minha coluna de novo. De novo porque fiquei quase um ano desconjuntado com um problema no ciático e desvio de coluna 9acho que issso começou nos anos setenta, quando tive um p....acidente jogando futsal lá na ACM. E que nos anos dois mil voltou (a dor, terrível), e que fui tratando como deu (massagens, idas e vindas a curandeiros, remédios, etc.). Tinha passado mas, depois do tombo de há uma semana atrás, voltou com tudo. Agora estou fazendo acupuntura, com uma especialista que trabalha no consultório da minha esposa, vamos ver no que dá, mas parece que já estou apresentando melhoras, graças a Deus!

Depois de longo e tenebroso inverno...

Bom, vamos nos atualizar. Estou na Fess´Kobbi, uma agência cheia de molecada, aqui no centrão da cidade: rua do triunfo, onde antes tínhamos a indústria paulistana do cinema pornô! É mole? É mole mas ainda sobe...Bom. só estou aqui porque o diretor de criação, o Marcos, aliás, carioca, foi com a minha cara, o meu jeito e o meu pique. Aqui trabalha também um ex-colega, o Roberto, diretor de arte com o qual fiz dupla em Santo André. Mas tenho pouco trampo. E por isso estou chuchando as editoras para bancarem meu novo livro, o segundo volume do DEU BRANCO!, que, pra quem não sabe, foi o primeiro livro que organizei e que foi publicado no ano passado pela editora Alíena, de Campinas, mas que não aconteceu, pois, entre outros fatores, simplesmente não foi divulgado, nem colocado em nenhuma livraria do país. Vamos ver se a segunda obra, que eu pretendo lançar, sem custo, evidentemente, pega, ao ser lançada por uma editora que saiba divulgar seus livros...Bom, isto é só o recomeço do meu blog. Em breve, volto com notícias, histórias, comentários, etc. e tal. Beijos

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

E hoje eu renovo meu passe aqui na msantos...

Devo ficar por aqui. Não é o meu sonho de consumo mas é o que temos. Devo desenvolver um grande projeto para o Semasa e, graças a Deus devo ir ficando...Guarulhos já se foi. Era muito, mas muito desgastante e eu teria que ficar o dia inteiro por lá. Não dava. E financeiramente também não compensava. Então, ficamos por aqui sabe-se lá por quanto tempo. Então, estamos combinados. Estou no centrão e atende no meu celular que é 76335429. Abraços e beijos a todos...

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Sexta-feira de muita chuva. Como se fosse novidade

Estamos no último dia de janeiro. E eu estou terminando um trabalho na MSantos. Mais uma concorrência, dessa vez para a Câmara Municipal de São Paulo. Fizemos mais um bom trabalho e parece que temos chance. Mas eu, depois dessa, fico no desvio. Desvio geral não, porque a agência que ganhou a outra concorrência, vai nos passar muito trabalho, porque o nosso trabalho foi o melhor (só perdemos por cagada de gente aqui da casa). Então, vou ter que negociar com o "chefe", coisa que detesto.. Mas, são ossos do ofício. De uma coisa me livrei: das aulas em Guarulhos. Preciso ir lá na segunda, pra me despedir formalmente. Vai ser f.....

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Vocês leram tudo?

Já escrevi mais de quarenta minicrônicas e gostaria de saber se os amigos leram tudo. basta voltar o blog para lê-las. E meu livrinho? Aquele sobre criatividade que, na verdade, eu apenas organizei, de grandes publicitários, sobre a criação, não só publicitária mas, também, para a vida. O título é DEU BRANCO! e foi editado pela Alínea, de Campinas. E só foi editado porque eles gostaram e bancaram. Para comprá-lo, basta acessar o site da editora ou o site de sebos Estante Virtual. O preço é de trinta mangos mas, no sebo virtual chega a apenas 15! Comprem. E leiam, qualquer dia eu edito (quando tiver grana), o segundo volume, que está prontinho, esperando uma editora caridosa se animar....

Amigos, por favor, identifiquem-se

Tem uma moça (acho), sapeca ou coisa assim, que se comunicou comigo através do meu blog e eu não sei quem é. Tem o Ricardo Botelho e outro, lampião de gás, ou coisa parecida. Queria saber quem são esses leitores. Para podermos trocar mais informações e conhecimentos mútuos. Por favor, identifiquem-se e respondam ao amigo aqui. Inclusive dando sua opinião sobre minhas minicrônicas. O Wawá aqui agradece...

Chove chuva

Amigos, estive fora durante muito tempo. Fora do blog, e não fora da cidade ou do pais. Mas, meu amigo Carlos Eduardo reclamou e eu estou de volta. E`stive às voltas com o curso de reciclagem do Detran que, para quem não tem o que fazer é um prato cheio. Aproveitei para impugnar uma questão do exame, erroneamente feita! Bom, deixa pra lá. Estamos no Brasil. O que eu queria dizer é que pretendo falar mais constantemente com vcs, meus fãs (rsrsrs), como diz a moçada. Amigos, chove canivetes e eu estou solenemente dizendo adeus à faculdade Torricelli de Guarulhos. Lecionava lá mas, devido á distância, às chuvas e ao trânsito caótico desta nossa cidade, abri mão das aulas, que aliás não representam muito em termos de grane e, quem souber de alguma facu (mais uma vez os jovens...)que precise de experiência e boas aulas de redação, crição, marketing, enfim, todas as cadeiras de comunicação que leciono, basta me comunicar. Estamos aqui na msantos, onde estou frilando, ouvindo Jamie Cullum, dum CD que mandei vir dos Estates. Quem quiser conhecer o garoto, um p....cantor de jazz moderno e pianista, basta acessar o Yutube. O garoto (22 aninhos) é demais! Até...